A Dialética do Amo e do Escravo (Hegel)
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O escravo é aquele que não foi até o fim da luta. Aquele que não quis arriscar a vida. Aquele que não adotou os princípios dos amos: vencer ou morrer.
Aceitou a vida escolhida por outro, e por isso depende desse outro. Preferiu a escravidão à morte. E é por essa razão que permanecendo com vida, vive como escravo. O escravo não quis ser escravo. Tornou-se escravo porque não quis arriscar a vida. Daí a advertência perene: o amo não é amo senão pelo fato de que possui um escravo que o reconhece como tal.

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