O Corpo Energético da Terra – As Linhas Ley (por Luciana Mion)
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Assim como nós seres humanos (Homo Sapiens Sapiens rs), dizem os sensíveis, os místicos e os que gostam de estórias que nosso planetinha Terra também é vivo e tem a sua própria consciência.
O corpo humano se desdobra em campos de energia, magnetismo e outras forças sutis demonstrados pela próprio estudo e prática da medicina da acupuntura ou do yoga, por exemplo. Nosso corpo tem chakras e correntes sutis de energia chamadas nadis. E pelo pressuposto da Terra também estar viva, ela também possui os seus próprios chakras um sistema de “veias energéticas”, que no caso, são de energia eletromagnética que cruzam o planeta como uma grade. Outros místicos dizem que num passado distante e esquecido, a Terra foi rompendo grande parte de sua teia energética na passagem de vários tipos de cataclismas. Isso faz parte de um processo de morte, que talvez em nossa curtíssima vida não possamos ver, que a Terra se tornará tão árida quanto os meteoritos que caem sobre ela. Nesse processo de morte, a humanidade também foi esquecendo sabedorias e perdendo sua conexão com o divino.
Assim como nas pilhas, nosso corpo vivo tem duas polaridades. Uma negativa, feminina, Yin; outra Positiva, Masculina, Yang. Pelo processo de esquecimento e desligamento da vida na Terra e de nós com o Espírito, achamos todas essas estorinhas muito bobinhas, ao mesmo tempo, não conseguimos esquecer totalmente porque apesar do processo de morte ainda estamos vivos – e a Terra está viva.
Uma das linhas energéticas planetários foi batizada de Maria, representando exatamente o princípio feminino. Outra das linhas foi batizada de São Miguel Arcanjo (masculino). Não sei se são linhas completas ou pedaços de nadis quebrados, mas dizem que são ativas e, talvez por isso, demonstrem que estão conectadas. Dizem que nos pontos de cruzamento das linhas (não necessariamente entre Maria e São Miguel Arcanjo), há altos índices de energia concentrada – nesses locais a meditação seria facilitada, mudanças de consciência aconteceriam e outras experiências inexplicáveis…
Dizem que o matemático Pitágoras (500 AC) contou essa estória, que começou a ser popularizada por Alfred Watkins em 1921 no livro “The Old Straight Track”, em que ele aponta importantes sítios arqueológicos antigos da Inglaterra e da França em alinhamento perfeito.
A própria Igreja Católica disserta sobre a linha de São Miguel Arcanjo, onde há sete santuários erigidos ao arcanjo. Trata-se de uma linha que vai de Skellig Michael (Irlanda) até o mosteiro Stella Maris (Israel). Segundo a mitologia católica, essa linha é a ‘marca’ do golpe de espada que o S. Miguel desferiu contra o diabo para enviá-lo de volta ao inferno – depois da batalha nos céus entre os anjos fiéis e rebeldes, liderados por Lúcifer. A linha fica perfeitamente alinhada com o poente no solstício de verão no hemisfério Norte.
E essa foi uma versão da estória sobre um planeta que era uma nave, mas que era tão vivo quanto um ser humano e que o produziu à sua imagem e semelhança.
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